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Mostrando postagens de junho, 2023

Artigo – Eu odeio o Lula, e agora?

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Difícil alguém acreditar   que Anderson Silva pediria a Deus para arrebentar a mandíbula de um adversário ou inimigo. O lutador brasileiro, que ficou conhecido como Spider, ex-campeão Peso Médio do UFC, sempre prezou pelo respeito por aqueles que no octógono tentava derrubá-lo. Difícil acreditar que esse Anderson Silva não se trata do lutador de artes marciais, mas de um pastor evangélico…  O pastor Anderson  Silva não somente pediu que seus fiéis orem para que Deus arrebente a mandíbula do presidente Lula, como também para que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) fiquem doentes.  Com cara de  mais bravo que o lutador homônimo, o pastor justifica a sua fraqueza de espírito no Salmo 3:7, indiferente à sua interpretação ou se guerreiros de fato tiveram suas mandíbulas arrebentadas por intervenção divina, na batalha de Davi. Já a questão da enfermidade dos ministros do STF, o pastor Anderson Silva apenas reflete a própria enfermidade de seu espírito.  O mais grave  é que o pecam

Sirenes das escolas poderão estar com dias contados

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Por décadas, as   escolas em todo o país emitiram sinais sonoros para o início de cada aula, começo e término do recreio, além do fim de cada turno. Mas a tradicional campainha ou sirene poderá estar com os dias contados. E não se trata de férias antecipadas. É que a  Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que obriga os estabelecimentos de ensino a substituírem os sinais sonoros por sinais musicais. A proposta busca beneficiar os alunos portadores de Transtorno do Espectro Autista (TEA). É comum a situação em que crianças autistas tapem os ouvidos, se escondam ou sintam medo de alguns sons, diante da hipersensibilidade auditiva. O projeto tramita  em caráter conclusivo e será analisado pela Comissão de Defesa das Pessoas com Deficiência e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Após toda a  tramitação, o projeto estabelece prazo de 120 dias após a data da publicação da lei para que as escolas se adequem às determinações. (Com informações

A aula que jornalistas faltaram

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A recente pesquisa   divulgada pelo Datafolha, no O POVO, sobre o desempenho do prefeito Sarto (PDT), mostrou a fragilidade com que jornalistas e blogueiros tratam com números. Apesar de o prefeito de Fortaleza apontar 16% no critério ótimo/bom e 39% no critério ruim/péssimo, parte da mídia se atentou aos 42% de regular para apontar a gestão como “boa para regular”, enquanto uma minoria aloprou com uma reeleição tranquila de Sarto, quando sequer a intenção de voto foi tratada pelo Datafolha. Sem paixão política,  Sarto teve o pior desempenho que um prefeito de Fortaleza já amargou, inclusive abaixo dos dois piores momentos da ex-prefeita Luizianne Lins, explorada eleitoralmente em 2020 pelo PDT, partido de Sarto, como a “pior prefeita do Brasil”, mesmo à época a então prefeita sendo avaliada em meio a somente oito capitais, tendo ficado na oitava colocação. Na pesquisa Datafolha,  Sarto foi o nono colocado entre dez capitais, à frente somente da gestão de Belém. Mesmo assim, houve quem